A fitossanidade pode ser definida como o conjunto de ciências que estão relacionadas à sanidade vegetal. Engloba as técnicas das áreas de fitopatologia (estudo das doenças das plantas), entomologia agrícola (estuda os insetos que são de interesse agrícola, incluindo inimigos naturais e pragas) e plantas daninhas. A fitossanidade tem como objetivo, medidas para controlar e prevenir, pragas, ervas daninhas e organismos causadores de doenças, que espalhem em novas áreas, através da interação humana.

Os agrotóxicos são uma ferramenta importante na fitossanidade, pois ajudam a controlar as pragas e doenças que podem prejudicar plantações. No entanto, é importante usá-los de forma responsável, seguindo as recomendações de dosagem, frequência de aplicação e carência. Além disso, é necessário fazer uso de técnicas integradas de controle, que incluem práticas culturais, biológicas e mecânicas, para minimizar o uso de agrotóxicos. O agente fitossanitário monitora as plantações, para identificar problemas precocemente e tomar as medidas preventivas. Além disso, adota medidas para o controle de doenças e pragas, incorporação de culturas, conscientizar o produtor e fiscalizar as plantações, conforme o regimento interno do DIBAU

Em resumo, a fitossanidade é essencial para garantir a saúde e produtividade das plantações. O uso adequado de agrotóxicos é uma ferramenta importante, mas deve ser acompanhada de outras técnicas de controle e medidas preventivas para garantir a segurança e o bem estar das plantas e do meio ambiente.